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17.7.08

Capitulo XIV

1. Diga seu doutor às novidades,
2. já faz tempo que eu espero uma chamada do senhor.
3. Eu gastei o pouco que eu tinha,
4. mas plantei aquela cana que o senhor me encomendou.
5. Eu ‘to’ confuso, e quero ouvir sua palavra
6. sobre tanta coisa estranha acontecendo sem parar.
7. Por que o posto anda comprando tanta cana,
8. se o estoque do boteco já está pra terminar?
9. Derramar cachaça em automóvel,
10. é a coisa mais sem graça de que eu já ouvi falar.
11. Por que cortar assim nossa alegria,
12. já sabendo que o álcool também vai ter que acabar?
13. Veja um poeta inspirado em Coca-Cola,
14. que poesia mais estranha ele iria expressar?
15. É triste ver que tudo isso é real,
16. porque assim como os poetas, todos ‘temos’ que sonhar!

13.7.08

Capítulo XIII


  1. Me dê um porco vivo para eu encher minha pança
  2. Três quilos de alcatra com muqueca de esperança
  3. Diabo, o diabo usa capote (é rock é toque é forte)
  4. Diabo foi ele mesmo que me deu o toque
  5. Enquanto Freud explica as coisas o diabo fica dando toque
  6. Existe dois diabos só que um parou na pista
  7. Um deles é do toque o outro é aquele do exorcista
  8. Diabo, o diabo usa capote (é rock, é forte, é toque)
  9. Diabo, foi ele mesmo quem me deu o toque
  10. Enquanto Freud explica as coisas o diabo fica dando os toques
  11. Mamãe disse a Zequinha: "nunca pule aquele muro"
  12. Zequinha respondeu: "mamãe aqui tá mais escuro!"
  13. Diabo, o diabo usa capote (é rock é toque é forte)
  14. Diabo, foi ele mesmo que me deu o toque
  15. Enquanto Freud explica as coisas o diabo fica dando os toques
  16. O diabo é o pai do rock
  17. O diabo é o pai do rock
  18. Então é everybody rock
  19. O diabo é o pai do rock
  20. Enquanto Freud explica as coisas o diabo dá os toques